Pode ser dos sonhos,
Que alimentam o incerto
Ou dos devaneios
Que desfazem o concreto
Para alguns é da loucura,
Para outros tantos da amargura
Revoltados ou moribundos
Pescadores, defuntos
Felizes , poucos
HOMENS, muitos
Um pão faz-se tarte
Do medo nascem telas,
Da merda, ARTE
Nos peitoris das janelas
Nos tascos ao balcão
Será o pior dos dias
A maior fonte de criação ?
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